A atriz Luciana Abreu e o futebolista Yannick Djaló assinaram os papéis do divórcio no último dia do ano de 2013, adianta o Jornal de Notícias. O agora ex-casal pôs, então, fim a três anos e meio de união, da qual resultaram duas filhas.
Luciana Abreu e Yannick Djaló assinaram o divórcio, que foi amigável, com toda a discrição e no último dia de 2013, na terra natal da estrela da novela da SIC "Sol de inverno". O processo pôs fim a três anos e meio de casamento.
Foi por volta das 11 da manhã de 31 de dezembro que a cantora e atriz e o futebolista dissolveram o casamento celebrado a 13 de maio de 2010. O divórcio foi proferido na 4.ª Conservatória do Registo Civil do Porto, na presença de Luciana Abreu e Yannick Djaló que, segundo conta ao JN quem viu, até "chegaram no mesmo carro, um Audi de alta cilindrada".
Antes de oficializar a separação, o agora ex-casal reuniu-se no escritório da sociedade de advogados Nuno Cerejeira Namora, Pedro Marinho Falcão & Associados. Isto porque, nas imediações, foi reconhecido por quem com ele se cruzou.
Casados em comunhão geral de bens, Luciana e Djaló terão declarado não existir património a dividir e chegado facilmente a acordo quanto às responsabilidades parentais. Fonte próxima da estrela da SIC adianta que "as filhas (Lyani Viiktória, de um ano e nove meses, e Lyonce Viktória, que faz três anos na próxima segunda-feira) ficam à guarda da mãe, mas o pai pode estar com elas quando quiser".
O bom entendimento facilitou os trâmites legais da separação, fazendo esquecer as polémicas protagonizadas por ambos no final do primeiro semestre de 2012. Nessa altura, os dois protagonistas chegaram a tratar dos papéis para se divorciarem, fazendo correr muita tinta na Imprensa, com acusações à mistura e bens reclamados.
Feitas as pazes e dada nova oportunidade ao amor, foram de férias, no verão passado, para o Dubai, em família. O outono trouxe novos rumores de crise na união, até a artista e o jogador do Benfica surgirem juntos, em meados do mês, na inauguração da loja do médico Fernando Póvoas, em Lisboa, não fazendo adivinhar este desfecho.
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