Douglas Gotterba (à esq.) diz ter namorado em segredo com John Travolta. (Foto: Facebook e Getty Images)
O ex-piloto de aviões Douglas Gotterba está comemorando o fato de a Justiça norte-americana estar, aos poucos, liberando entraves que o impediam de publicar um livro sobre o relacionamento que diz ter mantido com John Travolta, quando trabalhava para o ator.
Gotterba, atualmente com 64 anos de idade, foi contratado por Travolta, de 60, em fevereiro de 1981 como piloto particular. Sete meses depois, segundo o aviador, eles iniciaram um namoro secreto.
A relação teria chegado ao fim em 1986, após o ator de 'Os Embalos de Sábado à Noite' ter tido crises de ciúme, conta Gotterba. No ano seguinte, Travolta demitiu o funcionário. Agora, afirma que, na ocasião do desligamento, teria obrigado Gotterba a assinar um termo de confidencialidade que, em teoria, o impediria de publicar qualquer informação sobre o astro.
A Justiça dos EUA concluiu que esse suposto termo não é válido, de acordo com declarações do próprio Gotterba. "E não posso dizer nada além disso", finalizou o ex-piloto.
O advogado de John Travolta afirma que ele e o cliente continuam "seguros" da vitória final nos tribunais.
Desde 1991, o ator está casado com a atriz e ex-modelo Kelly Preston, de 51 anos.
Para além da carreira na representação, John Travolta é um apaixonado por voar e é até um piloto qualificado. Enquanto líder da companhia aérea Alto, na decáda de 80, o ator terá alegadamente tido uma relação com o seu colega Douglas Gotterba.
Douglas Gotterba decidiu revelar os pormenores da sua relação com a estrela de Hollywood, de 60 anos. Desde da revelação, em 2012, que a polémica tem feito capas de revistas e jornais.
Gotterba trabalhou para a companhia aérea de John Travolta durante seis anos, tendo saído voluntariamente em 1987, quando o ator terá conhecido a sua mulher, Kelly Preston.
Travolta terá processado o ex-colega alegando que no contrato assinado por Gotterba este estaria proibido de revelar informações intimas relacionadas com a empresa. Gotterba acabou por ganhar o processo, segundo o “The Tlegraph”, pois no acordo de cessação de contrato não haveria nenhuma cláusula a proibi-lo de revelar pormenores da sua vida privada.
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