Carrilho nega ter agredido Bárbara na escola dos filhos

O casal, que esteve junto durante dez anos, divorciou-se há cerca de sete meses.

O antigo ministro da Cultura diz ao DN que vai processar a revista que publicou a notícia em que é acusado de ter empurrado e dado um estalo à ex-mulher, durante uma festa escolar, há uma semana.


Na peça, que a Lux publica esta semana, o ex-ministro é acusado de insultar, empurrar e de ter dado um estalo à apresentadora, na presença da filha mais nova, Carlota, de três anos. A revista adianta ainda que o filho mais velho do casal, Dinis, de 10 anos, "após o incidente" se recusou em atuar numa dança.

"Isto é tudo mentira, os meus advogados já desencadearam o processo contra a Lux e a jornalista", afirma Manuel Maria Carrilho ao DN, acusando: "É tudo inventado, é tudo trabalho da agência de comunicação que trabalha com a Bárbara. Nem eu me aproximei dela, nem o Dinis ia atuar na festa".

Contactado pelo DN, o professor universitário contou a sua versão do que terá acontecido, na passada sexta-feira, numa festa do Colégio do Sagrado Coração de Maria, em Lisboa, onde estudam os dois filhos do casal.

"O Dinis participou nos ensaios todos para esta 'Festa das Famílias', mas combinou com a professora que não ia atuar. Já a Carlota queria dançar, então almocei com o Dinis em casa, deixei-o com a empregada e por volta das 17.30 da passa sexta-feira fui ao colégio ver e buscar a Carlota", conta o antigo ministro socialista, prosseguindo: "Quando a atuação terminou, fui para uma salinha para a ajudar a trocar de roupa e chega a mãe [Bárbara Guimarães] que lhe dá os parabéns. Estavam a falar em ir buscar algodão doce, mas eu disse que íamos andando porque era o meu fim-de-semana e a Bárbara disse qualquer coisa que eu nem percebi".

Manuel Maria Carrilho garante ainda não se ter aproximado da apresentadora de O Poder do Amor, SIC, mas acusa um casal amigo de Bárbara Guimarães, que alegadamente acompanhava a estrela da estação de Carnaxide, de o ter "ameaçado com uma vara", quando se preparava para abandonar o colégio.