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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013


Com uma autobiografia editada esta semana, Demi Lovato contou detalhes da sua grave dependência de drogas. Em entrevista a uma agência dos EUA, Demi confidenciou que chegou a não conseguir estar mais de uma hora sem consumir cocaína, lê-se no site da US Magazine.



Demi Lovato nunca escondeu que a fama lhe trouxe graves problemas. Em criança chegou a sofrer bullying na escola, passou por distúrbios alimentares e não conseguiu resistir às drogas e ao álcool. Na sua autobiografia, intitulada de ‘Staying Strong’, a cantora confessa que, mesmo depois de vários tratamentos e monitorização, não conseguia estar mais de uma hora sem consumir cocaína, conta o site da US Magazine.

Demi Lovato não conseguia estar mais de uma hora sem cocaína

“Sou muito, muito boa em manipular pessoas e foi algo que fiz durante a minha dependência, conseguia manipular qualquer pessoa”, revelou a cantora em entrevista à agência X17, confessando ainda que “não conseguia passar mais de trinta minutos a uma hora sem cocaína e levava a droga durante as viagens de avião”. “Mesmo sendo acompanhada por uma pessoa sóbria, alguém que me vigiava 24 horas e morava comigo, eu era capaz de esconder que consumia”, continuou.
Demi Lovato enfrentou ainda na adolescência por uma dependência de álcool. A cantora afirma que trocava os conteúdos de garrafas de refrigerante por vodka pura e que bebia de forma compulsiva a qualquer hora do dia.
Na sua autobiografia, Lovato conta ainda alguns dos episódios que marcaram a sua infância, grande maioria deles relacionados com anorexia e bulimia, doenças que a acompanham desde os oito anos de idade.

“Sempre convivi com esse problema [distúrbios alimentares], mas só demonstrei isso aos oito ou nove anos. Comecei a exagerar compulsivamente. Fazia biscoitos e comia a travessa toda. E fiz isso até me sentir infeliz com o meu corpo. Depois passei a ficar sem comer até morrer de fome. Disso passei a vomitar tudo e ficar a passar ainda mais fome. A certa altura percebi que se não parasse iria morrer”, confessou.

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